
ROSA MARIA investiu no sistema APS da Ortems para realizar a programação avançada da produção. Esta é uma empresa brasileira, fabricante de roupas femininas no segmento fitness, que alcançou um crescimento de 30% anual, nos últimos cinco anos, abastecendo os maiores magazines do país. Possui sua sede em Brusque (SC) e tem investido em vários aspectos, inclusive em consultoria externa para o aperfeiçoamento da capacidade interna de condução de projetos de tecnologia. Foi assim, através da consultoria da empresa AgileTex, que a ROSA MARIA ouviu falar pela primeira vez em sistemas de APS – Advanced Planning & Scheduling. Logo ficou muito claro para a Direção que as dificuldades de gestão que enfrentavam não poderiam ser resolvidas pelo sistema ERP que possuíam.
DESAFIOS:
As principais dores, segundo relata a diretora executiva e financeira, Onésia Adriana Liotto, eram: a “dificuldade em programar a fábrica de forma dinâmica sem acuracidade sobre as previsões de entregas, gerando constante conflito entre a área comercial e o PPCP. Nosso lead time de produção era muito elevado, pois temos muitas operações que são realizadas em facções terceirizadas. Ora os recursos eram sobrecarregados, ora ociosos. Os gargalos iam acontecendo entre os setores e era muito difícil acompanhar o status de execução da produção e responder a questões elementares como: “Será que podemos entregar esse novo pedido nesta data?” Isso era muito difícil. Frequentemente, nos víamos frente a atrasos de entrega iminentes. E, para cumprir a data de entrega e evitar as multas, muitas vezes acrescíamos o custo de produção com horas extras ou subcontratação de terceiros”.
Após um rigoroso processo de seleção, a G2A ORTEMS foi escolhida para o desafio de implantar o APS dentro de uma indústria de vestuário que possui características muito específicas, como planejar e controlar a produção das peças de acordo com a grade de tamanhos, cores e modelos, e criar várias Ofs de corte para um mesmo pedido de venda. “Para a G2A, foi um trabalho bastante intenso modelar o ORTEMS para atender 100% das expectativas e necessidades do processo da ROSA MARIA sem alterar minimamente as fontes dos programas ORTEMS! Todo o fluxo operativo, desde o recebimento dos pedidos e geração das ordens de produção até o sequenciamento das operações foi executado apenas utilizando-se os parâmetros e configurações já existentes no ORTEMS”, declara o consultor Sênior responsável pelo projeto, Mário Campos.
RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO:
Alguns números de retorno já foram disponibilizados pela ROSA MARIA após 6 meses de uso intensivo do ORTEMS. Entre eles, declara Onésia: “Conseguimos fazer uma readequação e reduzimos em 50% a mão de obra com inspeção de qualidade em terceiros, uma vez que agora consolidamos melhor a carga distribuída nas facções; reduzimos em 31% os estoques, pois as compras estão mais ajustadas em função das reais datas de consumo. E mais: antes aceitávamos os pedidos com 90 dias da data da entrega e hoje, devido à clara visibilidade que temos de todo o ciclo produtivo, aceitamos pedidos com 45 a 50 dias da entrega”.
DESAFIOS:
As principais dores, segundo relata a diretora executiva e financeira, Onésia Adriana Liotto, eram: a “dificuldade em programar a fábrica de forma dinâmica sem acuracidade sobre as previsões de entregas, gerando constante conflito entre a área comercial e o PPCP. Nosso lead time de produção era muito elevado, pois temos muitas operações que são realizadas em facções terceirizadas. Ora os recursos eram sobrecarregados, ora ociosos. Os gargalos iam acontecendo entre os setores e era muito difícil acompanhar o status de execução da produção e responder a questões elementares como: “Será que podemos entregar esse novo pedido nesta data?” Isso era muito difícil. Frequentemente, nos víamos frente a atrasos de entrega iminentes. E, para cumprir a data de entrega e evitar as multas, muitas vezes acrescíamos o custo de produção com horas extras ou subcontratação de terceiros”.
Após um rigoroso processo de seleção, a G2A ORTEMS foi escolhida para o desafio de implantar o APS dentro de uma indústria de vestuário que possui características muito específicas, como planejar e controlar a produção das peças de acordo com a grade de tamanhos, cores e modelos, e criar várias Ofs de corte para um mesmo pedido de venda. “Para a G2A, foi um trabalho bastante intenso modelar o ORTEMS para atender 100% das expectativas e necessidades do processo da ROSA MARIA sem alterar minimamente as fontes dos programas ORTEMS! Todo o fluxo operativo, desde o recebimento dos pedidos e geração das ordens de produção até o sequenciamento das operações foi executado apenas utilizando-se os parâmetros e configurações já existentes no ORTEMS”, declara o consultor Sênior responsável pelo projeto, Mário Campos.
RETORNO SOBRE O INVESTIMENTO:
Alguns números de retorno já foram disponibilizados pela ROSA MARIA após 6 meses de uso intensivo do ORTEMS. Entre eles, declara Onésia: “Conseguimos fazer uma readequação e reduzimos em 50% a mão de obra com inspeção de qualidade em terceiros, uma vez que agora consolidamos melhor a carga distribuída nas facções; reduzimos em 31% os estoques, pois as compras estão mais ajustadas em função das reais datas de consumo. E mais: antes aceitávamos os pedidos com 90 dias da data da entrega e hoje, devido à clara visibilidade que temos de todo o ciclo produtivo, aceitamos pedidos com 45 a 50 dias da entrega”.